Os Maiores Erros dos Relacionamentos

Relacionamento, quão bom seria se eles fossem perfeitos! Mas como somos seres humanos e estamos em evolução, sempre cometemos alguns erros. Uns são razoáveis e podem ser levados numa boa, já existem alguns erros que afetam, e muito, a relação.

E por mais que a nossa metamorfose seja uma constante em nossas vidas e que cada um age, pensa, sente, sonha e se comporta de maneiras diferentes, vale a pena conhecer os erros mais fatais em um relacionamento e tentar evitá-los!

Relacionamento

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E pensando nessa disparidade de gostos, de jeitos, de atitudes, etc., ressaltamos que não existe uma fórmula pronta para lidar com as adversidades, mas vejamos algumas dicas que podem melhorar o relacionamento, tornando-o mais feliz e que a convivência feliz tão almejada na vida a dois seja uma constante, mesmo com os contra tempo que sempre surgirão.

Relacionamentos Novos: Conheça Os Erros Mais Frequentes:

  •  Transparência: Afinal, Quem É Você?

Muitas pessoas quando iniciam um relacionamento, não demonstram sua verdadeira personalidade desde o início. O intento pode até ser bom, como por exemplo, querer agradar a outra pessoa, mas isso acaba sendo um dos elementos mais relevantes que destroem relacionamentos. Você deve estar se perguntando: Mas por quê? É errado querer agradar?

Absolutamente! Agradar é sempre bom. Mas é bom quando vem acompanhado de uma dose de transparência. Agradar é uma delícia, principalmente quando estamos envolvidos, mas ser uma pessoa no início da relação, somente para conquistar a pessoa e após o namoro começar a fluir e você mudar radicalmente, pode ser uma bomba relógio que vai explodir a qualquer momento. Portanto é necessário prestar atenção nas suas atitudes, porque nada mais desagradável do que começar a namorar uma pessoa e esta transformar-se em um desconhecido.

  • Preguiça ou Comodidade?

Um dos maiores incômodos que atingem as pessoas quando estão em uma relação é a preguiça, principalmente os homens!

O que mais se vê hoje em dia é que a maioria das pessoas faz absolutamente tudo para conseguir se estabilizar num bom relacionamento, mas quando conseguem, aí começa a coisa apaixonadamente, mas apenas começa, e após curto período de tempo, quando acredita, erroneamente, que não há mais necessidade de agradar tanto quanto no início, começa a desleixar. Mas seria por preguiça de inovar ou comodidade?

Seja por um ou pelo outro motivo, ou até mesmo por ambos, este é um erro grotesco, o que leva o relacionamento à mesmice, à monotonia e logo a procurar outras pessoas para incrementarem e causarem as emoções do início da relação. Então fica a dica: inove sempre e deixe a preguiça de lado!

  • Ou Você Muda, Ou Você Muda!

Está aí um grande pecado cometido, principalmente, pelas moçoilas: querer mudar a outra pessoa! Tem gente que dita as regras, quer que a pessoa mude o estilo de se vestir, quer que pare de falar com esta ou aquela pessoa, e que gosta do cabelo da outra pessoa assim ou assado… E vai só querendo mudar. Isso é o que de pior pode acontecer no inicio, pois afinal se você conheceu e gostou da pessoa, por que porra você iria querer mudá-la? Não aceite jamais estar com uma pessoa que não aceita você por quem você realmente é.

 E Quando o Relacionamento Já Passou da Fase Inicial

  • Individualidade x Individualismo

Sabemos que manter a individualidade é essencial, mas isso não exclui a necessidade de se estabelecer parcerias verdadeiras. Afinal, se você só quer pensar no seu bem, então vale muito mais a pena ficar sozinho. Não inclua outra pessoa na sua vida para trocá-la como quem troca de cueca. Pensa em si é necessário, mas pensar somente em si e agir como se o relacionamento fosse só você, querendo tudo para si e que tudo esteja ao seu gosto deixa de ser individualidade para ser individualismo. Nesse caso haverá uma saturação do relacionamento mais rápido do que imagina.

Saiba Mais

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  • Mentiras: O Câncer da Relação

Pra algumas pessoas, mentir é um hábito tão comum quanto escovar os dentes. Essas pessoas são guiadas pela lei “se ele não souber, não tem problema”. Ou seja, ele define uma regra pro relacionamento sem saber se o outro está de acordo. É uma relação “eu-eu”, pois ela é construída somente de acordo com o que um dos dois acha certo.

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  • Seja Original e Abandone Rituais Desnecessários

As pessoas parecem ainda estar muito entorpecidas com os rituais que envolvem os relacionamentos, e se esquecem de pensar no que realmente importa. É o caso da moça que compra aliança, faz noivado pra família toda, começa a pesquisar vestido, esse esquece de cuidar do que realmente importa – a relação com o outro. O final do filme a gente já conhece – casamentos que mal começam e já terminam. Será que se os dois tivessem gastado tempo investindo em cuidar dos problemas do relacionamento em vez dos problemas da festa de casamento, não teria sido muito mais proveitoso?

  • Falta de Interesse

Elogiar é um exercício e precisa de prática pra virar hábito. Pessoas muitas vezes acham que o relacionamento já está garantido, que o outro de alguma forma lhe pertence e por isso acham que não precisam mais elogiar como faziam no início. Ledo engano. Se você não disser, ela (e) nunca vai saber.

  • Competição

Em vez de buscar um parceiro, muitas pessoas passaram a buscar seres que poderiam dominar. Dinheiro é só uma forma de manipulação nesses casos. Tem gente que quer manter uma hierarquia no relacionamento através do sexo, através dos conhecimentos de vida, através do currículo, através dos argumentos nas discussões, etc. Estar por cima (e não me refiro ao sexo) passou a ser mais importante do que estar ao lado.

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  • Caiu Na Rotina e Agora?

Na sociedade Ocidental em geral, o sexo é visto como algo sujo, imoral, vergonhoso. Por isso, muita gente vive esse tema da vida da forma mais rápida, direta e simples possível. Pessoas acham que sexo só se faz com pau e boceta, quando na verdade esses órgãos deveriam ser somente a cereja do bolo, o gran finale. Não é de se esperar algo diferente do que um sexo que cai na rotina e se torna entediante e mecânico com o passar do tempo.

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