Vocação para o Casamento

Em tempos não muito distantes pessoas que faziam a opção de ficarem sós sem se casarem eram vistas com discriminação pela sociedade. Os homens quando não casavam, em geral tinham sua masculinidade sob suspeita e sua opção sexual era então questionada. Quanto às mulheres, se resolviam não casar ficavam vistas como promíscuas mulheres de vida fácil. Se não desejavam ter filhos as mulheres eram consideradas como mulheres frias e sem instinto maternal que não serviam para casar. O preconceito sempre fez parte da história de nossa sociedade, mas o tempo tudo muda, as coisas vão se modernizando e o que antes parecia ter grande importância vai aos poucos sendo vista sobre outra ótica.

Preconceito

As dúvidas ainda persistem

Hoje se tornou natural encontrarmos em determinados grupos pessoas que escolheram ficarem sozinhos não se casando e outras que resolvem não ter filhos e mesmo assim são vistas com muita naturalidade embora ainda existam pessoas cujas dúvidas a respeito desse assunto ainda persistem e não deixam de vir com as indesejadas perguntas para saber por que uma pessoa inteligente e bonita ainda permanece sozinha. Apesar de todo o modernismo a idéias de que quem não casa é porque apresenta algum tipo de problema ainda existe. Tem coisas que não mudam e se você é diferente da maioria sempre será visto como problemático ou mal ajustado.

Autenticidade nas decisões

Na verdade as pessoas devem ser autenticas e a vocação para o casamento nem todos possui e se alguns têm capacidade para desenvolver essa vocação outras jamais a desenvolverão.

Escolha

Outros tipos de relações são saudáveis

Nada existe de errado em querer viver outro tipo de relação diferente do casamento, são bem melhores relacionamentos que diferem do modelo usual desde que exista amor e respeito do que viver num casamento onde o que existe são apenas as aparências, onde muito mais do que uma boa convivência, as pessoas apenas se toleram numa relação que nada tem de bom.

Sem Amor

A família não depende da genética

A genética e a consangüinidade não determinam uma verdadeira família, mas vínculos autênticos, laços espirituais e emocionais. Da mesma forma acontece com os filhos adotivos que são tão importantes e podem ser tão ou mais amados do que os filhos nascidos de um relacionamento entre parceiros. Independente de serem solteiros os pais podem também dar educação aos filhos tão boa ou muitas vezes melhor do que se fossem casados. A realidade é que o vinculo afetivo mantido é sempre mais importante do que qualquer documento. Pessoas que escolhem não casar podem formar uma verdadeira família de amigos de modo que jamais se sentem sozinhos. Viver só é uma escolha de muita coragem e só quem vive bem consigo mesmo, vive bem a solidão.

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Categoria(s) do artigo:
Casamento Religioso

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