Em meio a um tempo em que a inversão de valores tomou conta das pessoas que estão cada vez mais sedentas por informação e formação, e se perdem em fontes irreais que por vezes não prezam pelas raízes de um matrimônio. É comum ver o quanto se tornou banal o ato do casamento, a vida a dois, o companheirismo, a cumplicidade, o amor. Amor este que perdeu sua essência no contexto do relacionamento, que se tornou banal e dito abertamente sem que na maioria das vezes se observas a real essência que outrora queimava os corações de quem o proclamava.
Torna-se necessário resgatar essa essência, essência divina que visa a união de duas pessoas que se amam e buscam se completar em todos os sentidos, e não apenas em um ou outro aspecto. Trazendo à tona o verdadeiro significado do saber amar, que é compreender, colaborar e quando não concordar, manter vivo o direito de discordar do parceiro, mostrando assim que casar não é concordar sempre, mas sim conciliar opiniões de dois indivíduos distintos unidos por uma única causa chamada amor.