Casamento Islâmico

Para os islâmicos o casamento significa uma conexão entre homem e mulher abençoada por Deus que gera duplicação, ou seja, para os islâmicos a ideia de casamento está ligada intrinsecamente à ideia de gerar semelhantes. O costume mulçumano estabelece que devem ser realizadas duas principais festas de casamento. Nenhuma das duas se compara com a cerimônia de outras culturas. No Islamismo é realizada o “urs” que é uma festa de núpcias e a “walimah” que acontece uma semana depois da “urs”, ou seja, uma semana depois do casamento.

Depois do casamento não há lua-de-mel. Assim, a consumação do casamento acontece na futura moradia do casal. Nos três primeiros dias o casal fica isolado, depois disso ele começa a receber visitas e é nesse período que pode acontecer o “walimah”.

O “urs” é sempre realizado com muita música e dança, onde as mulheres e crianças ficam dançando em volta mostrando o quanto estão felizes pela união do casal. Faz parte do costume que esse ritual seja rápido, pois é só para celebrar o acordo que já foi feito com todos os detalhes decididos pelas famílias anteriormente. Apesar de a noiva ser “a dona da festa” do casamento é costume que ela sirva na recepção pessoalmente cada convidada e convidado. Isso porque no livro sagrado há histórias onde os casamentos eram recepcionados pelas próprias noivas.

Já a “walimah” acontece tradicionalmente de manhã quando os noivos são acordados. Esse ritual pode ser feito entre o terceiro e o sétimo dia que o casal está recluso. Nesse dia, é costume que a família do noivo queira ver os lençóis do casal, para conferir se a noiva ainda tinha a inocência de uma moça quando se casou. E só depois é que se começa o café da manhã. Esse café na verdade é um rito que significa mesa farta para o casal durante toda a vida juntos no casamento.

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